vinho quente, consiste em uma bebida aquecida de vinho acrescida com algumas especiarias. Servida bem, quente é uma ótima opção para noites e tardes frias de inverno.

É uma ótimo opção para aproveitar o potencial que o vinho possui de reunir pessoas, aproximar os amigos, estreitar os laços familiares e criar novas amizades. Além de ser uma atitude saudável, pois beber vinho faz bem à saúde.

Outra vantagem é o maravilhoso odor, pois a bebida espalha pelo ar cheirinho doce e ao mesmo tempo picante, aromatizando o ambiente. Ainda mais se for acrescido de frutas, como maçã sem casca e picada, alguma outra especiaria da época ou região.

Um pouco da história do:                                              vinho quente, e festas juninas:

Se engana quem pensa que a festa junina leva esse nome por ser realizada no mês de junho. Uma explicação bem aceita, segundo o livro “Festa Junina – origens, tradições e história”, de Lúcia Helena Rangel, é de que seria uma homenagem a São João, com as festas “joaninas”. As origens das comemorações são incertas, mas um marco histórico foi a consolidação do calendário cristão ocidental, no século 4. Três dos principais santos católicos passaram a ser reverenciados no mês de junho: Santo Antônio (13), São João (24) e São Paulo (29), datas principais das festas.

Com a colonização dos portugueses e, sobretudo, com a vida da família real para o Brasil, no início do século 19, a Festa Junina passou a ser comemorada religiosamente por aqui. A afirmação dessa identidade com contornos locais teve contribuição decisiva das escolas – até hoje é tradição os arraiás de colégios, que mantém a prática e sua história. E essa história é marcada por contribuições de vários países, não só Portugal.

Festa junina que se preze tem uma boa quadrilha. Homens e mulheres se separam em blocos, com coreografias que se alternam com comandos como “olha a chuva!”, “caminho da roça” e “anarriê”. Segundo a Biblioteca Virtual do Estado de São Paulo, a curiosa corruptela de “en arrière” indica a volta à posição inicial e a origem francesa do termo e da própria dança – a “quadrille” francesa nasceu no século 19 entre a aristocracia europeia, a partir da popularidade da “contredanse”.

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No Brasil, a contradança passou a contar com muitos pares e recebeu elementos rurais, como as roupas quadriculadas e o chapéu de palha, muito comum em Minas Gerais e Goiás. O ritmo também ganhou novos tons com nossas influências locais e africanas, como o tambor de criola, o forró, o xote e o baião.

E então ja sabe aonde será as próximas festas da sua região, aproveite e esquente o frio com muito vinho quente e danças.

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