No aniversário de SP, confira momentos que marcaram a história cidade

Para comemorar os 465 anos de fundação, conheça fatos que moldaram a construção da cidade.

Em 2019, os paulistanos comemoram os 465 anos da Terra da Garoa. Fundada em 1554 por padres Jesuítas, a cidade de São Paulo tem fama mundial por sua grande influência nas atividades relacionadas à cultura, à economia e à política, entre outros setores. Além de ser o município mais populoso de todo o hemisfério Sul, São Paulo é considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta.

Nesse dia de festa, separamos alguns momentos importantes da história que contribuíram para que a cidade de São Paulo se tornasse essa megalópole.

A povoação de São Paulo de Piratininga surgiu quando 12 padres jesuítas construíram um colégio no alto de uma colina, entre os rios Anhangabaú e Tamanduateí, em 25 de janeiro de 1554. Naquele barracão feito de taipa, a finalidade era catequisar índios que viviam na região do planalto de Piratininga. O nome São Paulo foi escolhido porque em 25 de janeiro a Igreja Católica celebra a conversão do apóstolo Paulo de Tarso, conforme relatos bíblicos.

Séculos mais tarde, após o crescimento populacional, demográfico e financeiro da cidade, foi inaugurada a Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em 1827, a mais antiga instituição do gênero no país. Ela surgiu apenas cinco anos após a proclamação da independência do Brasil, com a finalidade de formar administradores públicos e governantes.

Anos depois, em 1890, foi fundada a Bolsa Livre, que viria a se tornar a Bolsa de Valores de São Paulo. A Bolsa Livre não chegou a ir muito longe, encerrando as atividades apenas um ano depois de sua inauguração, como resultado da política do Encilhamento – Bolha econômica que ocorreu no Brasil, entre o final da Monarquia e início da República. Quatro anos depois, em 1895, foi aberta a Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo, que deu continuidade à evolução do mercado de capitais brasileiro.

Na mesma época, São Paulo ganhava aquela que seria considerada o coração da cidade, a avenida Paulista, inaugurada em 1891. É considerada um dos principais centros financeiros, assim como também um dos pontos turísticos mais característicos. A avenida revela sua importância não só como polo econômico, mas também como centro de cultura e entretenimento.

São Paulo não parava de crescer e, com isso, precisava de melhor infraestrutura logística. Sendo assim, no início do século XX, em 1901, foi inaugurada a terceira Estação Ferroviária da Luz, uma das mais importantes da cidade até hoje. À epoca, a estação ocupava 7.520 m², e era composta por dois blocos distintos, elevado por uma alta torre de relógio, avistada por diversos pontos da cidade, com padrão arquitetônico adotado nas estações do Brás e de Santos. O projeto da estação é atribuído ao britânico Charles Henry Driver, renomado arquiteto de estações ferroviárias.

Localizada no Bom Retiro, integra a rede de transportes sobre trilhos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), com transferência para a Estação Luz do Metrô, sendo um dos seus mais importantes nós, visto que por ela passam ou estão próximas diferentes linhas de trem e metrô.

O primeiro arranha céu de São Paulo foi inaugurado em 1929, o Edifício Martinelli. Atualmente, considerado o símbolo arquitetônico mais importante do momento de transição da cidade baixa, a construção foi iniciada em 1924 e inaugurada em 1929 com 12 andares. Os trabalhos continuaram até 1934, quando a obra foi finalizada com 30 andares e 105 metros de altura. Ao terminar, o Martinelli havia ultrapassado o Edifício A Noite, localizado no Rio de Janeiro, até então o mais alto arranha-céu do Brasil e da América Latina, que havia sido inaugurado em 1929.

Mas, uma cidade também é feita de conflitos. E foi em 1932 que São Paulo foi palco de uma das principais batalhas do país, a Revolução Constitucionalista. Também conhecida como Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido no estado de São Paulo que tinha o objetivo de derrubar o governo provisório de Getúlio Vargas para que uma Assembleia Nacional Constituinte fosse convocada.

Conhecer a história da cidade onde vivemos nos ajuda a entender o nosso papel neste espaço. Portanto, se você gostou desse breve resumo, a Reparatel Especialista em Adegas Climatizadas sugere que se aprofunde nas pesquisas pelo tema. Quanto mais você souber, mais interessante São Paulo será para você.

 

Destaques da Cidade São Paulo

Avenida Paulista

Considerada símbolo de diversidade e centro econômico, a avenida mais famosa da capital paulista é também símbolo cultural. Vale a pena marcar um passeio pela avenida e observar a variedade arquitetônica que vai desde projetos modernos e contemporâneos, até os casarões nos estilos clássicos.

2-  Banespa

Localizado no centro da cidade, o Banco do Estado de São Paulo, mais conhecido como BANESPA ou Edifício Altino Arantes, foi projetado por Plínio Botelho do Amaral e inaugurado em 1947. Com 161,22m de altura e 35 andares, sua estrutura é toda em concreto armado e na época foi considerado o prédio mais alto da cidade. Recentemente o prédio ficou fechado por dois anos para uma reforma e agora é reconhecido também como Farol Santander. O novo BANESPA terá 11 andares para visitação com espaços de cultura e lazer incluindo uma pista de skate, lofts para alugar e espaços para debates. O empreendimento reabrirá para o público no dia 26 de Janeiro.
Arquiteto: Plínio Botelho do Amaral
Ano: 1947
Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro, São Paulo – SP

3- Casa de Vidro

A Casa de Vidro projetada por Lina Bo Bardi é considerada um ícone da arquitetura moderna no Brasil. Projetada para ser a residência do casal Lina e Pietro, ela ganhou esse nome por sua fachada de vidro dar a sensação de flutuar sobre os pilares que as sustenta. Essa solução deu-se por Lina preferir conservar o perfil natural do terreno, que muito inclinado, forçou que a frente da casa fosse construída por pilotis. A Casa de Vidro, que hoje é sede do Instituto Lina Bo e Pietra Maria Bardi, na sua época de estreia tornou-se ponto de encontro de arquitetos, intelectuais e artistas.
Arquiteta: Lina Bo Bardi
Ano: 1951

 

Casa Modernista
Considerada a primeira construção no Brasil a ser feita com os princípios da arquitetura moderna, a Casa Modernista foi projetada pelo arquiteto russo Gregori Warchavchik, além de ser também sua moradia na época. O jardim, projetado por Mina Klabin, sua esposa, proporcionou um uso pioneiro de espécies tropicais. Hoje esse projeto faz parte de uma das 11 casas do Museu da Cidade de São Paulo.

Arquiteto: Gregori Warchavchik
Ano: 1928
Endereço: Rua Santa Cruz, 325 – Vila Mariana, São Paulo – SP

 

 

Centro Cultural São Paulo

Inicialmente a ideia principal da prefeitura para a ocupação do terreno era a implantação de torres comerciais, hotéis, shoppings e uma biblioteca, o que foi descartado logo em seguida para dar espaço ao projeto dos arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles que hoje conhecemos como Centro Cultural São Paulo. Com rampas em formas de Y e uma estrutura mista (concreto e aço), o CCSP dispõe de uma cobertura verde aberta para quem quiser aproveitar o tempo ao ar livre.
Arquiteto: Eurico Prado Lopes e Luiz Telles
Ano: 1979
Endereço: Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo – SP

 

 

Clube Atlético Paulistano

Projetado pela dupla Paulo Mendes da Rocha e João De Gennaro, o Ginásio do Clube Atlético Paulistano recebeu o primeiro lugar, “Grande Prêmio Presidente da República”, na premiação da VI Bienal de Arte e Arquitetura, no seu ano de lançamento em 1961. As colunas que são destaque da obra foram resultado da necessidade de estruturar a cobertura do vão de 35m de diâmetro.
Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha e João De Gennaro
Ano: 1961
Endereço: Rua Honduras, 1400 – Jardim América, São Paulo – SP

 

 

Conjunto Nacional

Localizado na avenida mais popular da capital paulista, o Conjunto Nacional possui uma área construída de aproximadamente 150.000 m². O projeto se divide basicamente em 2 usos: comercial e residencial. O grande volume horizontal se divide em três pavimentos e abriga usos como lojas, cinema, bancos, exposições, restaurantes e livrarias. Já a lâmina vertical abriga um uso misto de escritórios, consultórios e residências.
Arquiteto: David Libeskind
Ano: 1955
Endereço: Av. Paulista, 2073 – Consolação, São Paulo – SP

 

 

Copan

Com 115m de altura, o Copan se encontra em uma das avenidas mais movimentadas de São Paulo. Considerado um marco na paisagem paulista, o projeto representa a marca clássica do seu criador Oscar Niemeyer com curvas sinuosas e elegantes. Com 1.160 unidades habitacionais e um total de 32 pavimentos tipo, o porte desse edifício chega a ser tão grande que possui um CEP próprio e, apesar do percurso de obra com vários obstáculos e com evidências de que o projeto não foi finalizado, o Copan tem uma presença inegável e é reconhecido até para as pessoas que não são conhecedoras de arquitetura. Para os interessados em visita-lo, são organizadas visitas gratuitas até o topo do edifício durante a semana.
Arquiteto: Oscar Niemeyer
Ano: 1950
Endereço: Av. Ipiranga, 200 – Centro, São Paulo – SP

 

  


Edifício Martinelli

Feito em concreto armado e em estilo neoclássico, o Edifício Martinelli foi o primeiro arranha-céu da cidade de São Paulo. Projetado pelo arquiteto William Fillinger, esse edifício possui 130m de altura e um total de 30 andares, porém essa não era a ideia inicial. Durante o processo de construção o projeto cresceu 18 andares a mais do que o projeto inicial, o que resultou na obra sendo embargada ao chegar no 24º andar. Localizado no centro velho, hoje o Edifício Martinelli abriga diversos tipos de comércio.
Arquiteto: William Fillinger
Ano: 1923
Endereço: Rua São Bento, 405 – Centro, São Paulo – SP

  

 
Edifício Viadutos

Desenvolvido diante da necessidade das classes emergentes da década de 1950 em buscar locais que traduzissem seu estilo de vida, o Edifício Viadutos fez parte do planejamento urbano desenvolvido pelo empresário Artacho Jurado. Com influências estrangeiras, o projeto de estilo Nouveau, Decó e Hollywoodiano, possui 368 apartamentos, 27 andares e uma cobertura onde é possível ter uma visão 360º da cidade de São Paulo.
Arquiteto: Artacho Jurado
Ano: 1956
Endereço: Praça General Craveiro Lopes, 19 – Bela Vista, São Paulo – SP

  

 

FAU

Tombado pelo CONDEPHAAT como patrimônio cultural do Estado, o prédio da FAU/USP é considerado uma das obras-mestras de Artigas, se tornando uma das obras mais importantes da arquitetura na cidade de São Paulo. Realizado em parceria com Carlos Cascaldi, Artigas projetou uma faculdade onde a liberdade de experimentar uma estrutura que propõe movimento dialoga diretamente com a concepção de ensino de arquitetura defendida pelo próprio arquiteto. Além disso, os espaços do prédio não são literalmente divididos, apenas são marcadas as diferenças de usos e funções. Sem portas de entrada, o desejo de concepção do projeto era de criar um ambiente similar a um templo, onde todas as atividades fossem permitidas.
Arquiteto: Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi
Ano: 1969
Endereço: Rua do Lago 876 – Cidade Universitária, São Paulo – SP

 

  

Fundação Maria Luiza e Oscar Americano

Inicialmente projetada para ser uma residência, a Fundação é repleta de balanços, recuos, avances e vazios, a fundação tem como objetivo fazer com que o projeto integre o meio em que se encontra e deixe que a natureza entre em seus espaços. Projetada pelo arquiteto Oswaldo Arthur Bratke, o edifício possui leveza em meio a plantas e árvores de vários tipos, além de uma modulação marcada pela estrutura aparente. Atualmente, A Fundação tem como objetivo preservar a natureza, reunir peças e documentos ligados à história do Brasil, realizar cursos, concertos e outras atividades culturais, além de oferece aos visitantes um panorama do passado e do presente do país.
Arquiteto: Oswaldo Arthur Bratke
Ano: 1953
Endereço: Av. Morumbi, 4077 – Morumbi, São Paulo – SP

 

 

IAB

O projeto do IAB-SP surgiu em 1943 da necessidade de ter um espaço próprio, o que levou à um concurso publico nacional de arquitetura para escolher o novo projeto da sede dos arquitetos paulistanos. Com um júri de peso composto por nada menos que Oscar Niemeyer, Firmino Saldanha, Hélio Uchôa, Fernando Saturnino de Britto e Gregori Warchavchik, as três equipes finalistas desenvolveriam o projeto definitivo em conjunto, o que acabou mostrando uma democracia como resumo da arquitetura paulista do período. O grupo vencedor era composto por Rino Levi, Roberto Cerqueira Cesar, Miguel Forte, Jacob Ruchti, Galiano Ciampaglia, Zenon Lotufo, Abelardo de Souza e Helio Duarte. Por causa do Código de Obras da época, apenas as fachadas dos dois últimos andares são recuadas e a laje do piso em balanço vai até o alinhamento do terreno. Além disso, o edifício se destaca por sua estrutura independente, com plantas livres que garantem liberdade maior de criação dos espaços internos.
Arquitetos: Rino Levi, Roberto Cerqueira Cesar, Miguel Forte, Jacob Ruchti, Galiano Ciampaglia, Zenon Lotufo, Abelardo de Souza e Helio Duarte
Ano: 1950
Endereço: Rua Bento Freitas, 306 – Vila Buarque, São Paulo – SP

 

Japan House

Com unidades em Los Angeles e Londres, a Japan House mal chegou ao Brasil e já se tornou ponto turístico arquitetônico. Sua fachada em madeira estruturada apenas através de encaixes marca presença para qualquer um que note esse edifício de longe. Fugindo do óbvio onde boa parte da cultura oriental em São Paulo está situada no bairro da Liberdade, o novo espaço de cultura projetado por Kengo Kuma está localizado na Avenida Paulista, onde o acesso é fácil e o trânsito de pessoa é grande. O prédio possui 3 andares e, tanto internamente como externamente, o design da Japan House é a representação genuína da cultura japonesa, onde é possível encontrar delicadeza e tecnologia unidas de uma maneira única.
Arquiteto: Kengo Kuma
Ano: 2017
Endereço: Av. Paulista, 52 – Bela Vista, São Paulo – SP

 

 

MASP

Situada em um ponto privilegiado da cidade, o Museu de Arte de São Paulo foi projetado com o conceito de ser um container de arte, onde se é possível encontrar cultura além de ter uma arquitetura visualmente simples. Desenvolvido pela arquiteta Lina Bo Bardi, ele está elevado a 8 metros do solo e, com uma extensão de 74 metros, foi considerada a obra com o maior vão livre da américa latina. Além do vão resultar em uma grande praça, o MASP se tornou marco de arquitetura, encontros, manifestações e feiras livres.
Arquiteta: Lina Bo Bardi
Ano: 1968
Endereço: Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista São Paulo – SP

 

 


MuBE

Projetado por Paulo Mendes da Rocha, o Museu Brasileiro de Escultura ocupa uma área de 7.000 m² e é considerado uma das obras mais significativas do arquiteto. Com uma grande viga perpendicular e um vão livre de 60m, o prédio foi erguido em concreto aparente com áreas de exposição abrigadas abaixo do nível da rua, tornando o silêncio parte do ambiente interno. O jardim foi projetado por ninguém menos que Burle Max, que acaba completando o espaço e sendo uma das atrações da obra.
Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha
Ano: 1987
Endereço: Av. Europa, 218 – Jardim Europa, São Paulo – SP

 

 


Pátio do Colégio

Em 25 de janeiro de 1554 o Pátio do Colégio foi o local escolhido para iniciar a catequização dos indígenas. O Pátio foi a primeira construção da cidade de São Paulo e hoje os visitantes podem ver paredes e fundações da época feitas em taipa de pilão.
Ano: 1154
Endereço: Pç. Pateo do Collegio, 2 – Centro, São Paulo – SP

 

 

Pinacoteca

Instalada no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios do final do século XIX, a Pinacoteca de São Paulo é considerada um dos mais importantes museus de arte e o mais antigo da cidade de São Paulo. Originalmente projetado por Ramos de Azevedo, o projeto foi idealizado para ser um monumento com influências do estilo neorrenascentista e, formado por três pavimentos, o projeto também dispõe de dois pátios internos. No final da década de 1990 o arquiteto Paulo Mendes da Rocha planejou a reforma com soluções modernas e criativas que se adequam muito bem ao projeto original.
Arquiteto (reforma): Paulo Mendes da Rocha

Ano (reforma): 1998
Endereço: Praça da Luz, 2 – Bom Retiro, São Paulo – SP

 

 

Praça das Artes

A Praça das Artes dá nome não somente á nova edificação modernista como também ao projeto de reabilitação do antigo Conservatório Dramático Musical de São Paulo, que estava inutilizada no centro da cidade. O projeto que se conecta ao edifício tombado é projeto do grupo Brasil Arquitetura e trouxe um complexo de novas construções e espaços para o funcionamento das Escolas e dos Corpos Artísticos do Teatro Municipal. Os espaços abrigam diversos grupos ligados a cultura e as artes, além de restaurantes, estacionamento e área de convivência.
Arquiteto: Brasil Arquitetura
Ano: 2012
Endereço: Av. São João, 281 – Centro, São Paulo – SP

 



Praça do Patriarca

Cercada por edifícios importantes para a história de São Paulo, a Praça do Patriarca é considerada uma das praças mais antigas da cidade e é facilmente reconhecida pelo pórtico projetado pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Com 40 metros de vão, a cobertura metálica demarca os limites entre o centro velho e o novo.
Arquiteto: Paulo Mendes da Rocha
Ano: 1912
Endereço: Rua Líbero Badaró – Centro, São Paulo – SP

 

 

Santa Paula Iate Clube

Praticamente sem vedos a edificação em proporção 1:5 é definida por duas vigas principais longitudinais em concreto protendido com cerca de 70 m de comprimento. Projetado por Vilanova Artigas, a obra é definida por uma cobertura retangular em laje tripartida, com oito apoios dispostos simetricamente nas duas laterais extensas, amparados diretamente nos blocos de fundação sobre muros de arrimo revestidos de pedra. Hoje em dia a obra está degradada e abandonada mesmo já tendo um projeto de reforma aprovado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico de São Paulo.
Arquiteto: Vilanova Artigas
Ano: 1961
Endereço:  Avenida Robert Kennedy, São Paulo – SP

 

 


Segunda Residência do Arquiteto

Inspirado pelo estilo arquitetônico brutalista, Vilanova Artigas desenhou esse projeto para ser sua própria moradia. Com uma fachada marcada e toda em vidro, essa residência traz a essência do que Artigas representa para arquitetura: linhas marcantes. Atualmente a obra é ocupada pelo grupo editorial Giz Brasil e está aberta a visitação durante a semana.
Arquiteto: Vilanova Artigas
Ano: 1949
Endereço: Rua Barão de Jaceguaí, 1151 – Campo Belo, São Paulo-SP

 

 

Sesc Pompéia

Após visitar a Fábrica de Tambores onde seria implantado o Sesc, que na época foi pioneira na construção com concreto armado, Lina decidiu utilizar o mesmo método em sua obra. Localizado na zona oeste de São Paulo, o Sesc Pompéia é um centro de cultura e lazer, além de símbolo arquitetônico. Famoso por suas passarelas externas e com blocos com alturas de 45m, 52m e 72m de altura, esse projeto se destaca para qualquer um que o veja no horizonte.
Arquiteta: Lina Bo Bardi
Ano: 1986
Endereço: R. Clélia, 93 – Barra Funda, São Paulo – SP

 

 

Teatro Municipal

Com elementos da arquitetura renascentista ou neoclássica influenciadas pela art noveau, o Teatro é atualmente um edifício tombado. Considerado a principal casa de espetáculos do Brasil e da América do Sul, o Teatro Municipal mistura sua história com histórias marcantes da cultura do país, como por exemplo a Semana de Arte Moderna de 1922.
Arquiteto: Ramos de Azevedo
Ano: 1911
Endereço:  Praça Ramos de Azevedo, s/n – República, São Paulo – SP

 

 

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